segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Músicas ilustradas-Aquarela do Brasil
Composição: Toquinho / Vinicius de Moraes / G.Morra / M.Fabrizio
Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo,
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo...
Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva,
E se faço chover com dois riscos tenho um guarda-chuva...
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo...
Corro o lápis em torno da mão e me dou uma luva,
E se faço chover com dois riscos tenho um guarda-chuva...
Se um pinguinho de tinta cai num pedacinho azul do papel,
Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu...
Vai voando contornando a imensa curva Norte e Sul,
Vou com ela viajando Havaí, Pequim ou Istambul,
Pinto um barco a vela, branco navegando, é tanto céu e mar num beijo azul...
Num instante imagino uma linda gaivota a voar no céu...
Vai voando contornando a imensa curva Norte e Sul,
Vou com ela viajando Havaí, Pequim ou Istambul,
Pinto um barco a vela, branco navegando, é tanto céu e mar num beijo azul...
Entre as nuvens, vem surgindo um lindo avião rosa e grená,
Tudo em volta colorindo com suas luzes a piscar...
Basta imaginar e ele está partindo, sereno e lindo,
Se a gente quiser ele vai pousar...
Tudo em volta colorindo com suas luzes a piscar...
Basta imaginar e ele está partindo, sereno e lindo,
Se a gente quiser ele vai pousar...
Numa folha qualquer eu desenho um navio de partida,
Com alguns bons amigos bebendo de bem com a vida...
De uma América a outra eu consigo passar num segundo,
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo...
Com alguns bons amigos bebendo de bem com a vida...
De uma América a outra eu consigo passar num segundo,
Giro um simples compasso e num círculo eu faço o mundo...
Um menino caminha e caminhando chega no muro,
E ali logo em frente, a esperar pela gente o futuro está...
E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar,
Não tem tempo, nem piedade nem tem hora de chegar...
Sem pedir licença muda a nossa vida e depois convida a rir ou chorar...
E ali logo em frente, a esperar pela gente o futuro está...
E o futuro é uma astronave que tentamos pilotar,
Não tem tempo, nem piedade nem tem hora de chegar...
Sem pedir licença muda a nossa vida e depois convida a rir ou chorar...
Nessa estrada não nos cabe conhecer ou ver o que virá,
O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar...
Vamos todos numa linda passarela,
De uma aquarela que um dia enfim descolorirá...
O fim dela ninguém sabe bem ao certo onde vai dar...
Vamos todos numa linda passarela,
De uma aquarela que um dia enfim descolorirá...
Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo (Que descolorirá!)
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo (Que descolorirá!)
Giro um simples compasso, num círculo eu faço o mundo (Que descolorirá!)...
E com cinco ou seis retas é fácil fazer um castelo (Que descolorirá!)
Giro um simples compasso, num círculo eu faço o mundo (Que descolorirá!)...
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Assinar:
Postagens (Atom)